domingo, 17 de abril de 2011

Sozinho


Num dia qualquer, sozinho
Numa rua deserta, à espera
Da luz pra guiar o caminho
De volta para donde eu era.


Meus olhos estão vazios
E buscam em vão, somente
Algum sinal dos fugidios
Amores que tão tristemente




Apenas se escondem na sombra,
Fogem da minha pobre vista
Que, desamparada nem lembra
De que nunca houve uma pista


Que levasse à algum lugar
Tudo se resume à solidão
Que nunca parece findar
E que toma o meu coração.



Tá meio curto esse poema, mas é só um aperitivo pra vocês, enquanto trabalho em dois outros projetos aqui pro @heavenswillburn :D

Um comentário:

  1. Tá bunito, mas tem muito vicio de linguagem,na boa tem muit "Que"

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